À memória de João Cabral,
esse espanto cerebral.
Pra poesia há, pelo menos, três fontes vistas.
(e um bilhão de outras entrevistas).
- O poeta que somos,
Assim, inerentemente.
- Os poetas que lemos,
Impregnados na gente.
- E o respeito à vida,
Diamante-mente.
Se a última não fosse, talvez, a mais importante,
não seria necessário dizer o quanto faz falta!
não seria necessário dizer o quanto faz falta!
(João).
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- acredito nos poetas de bar, nos de fila de ônibus, nos poetas mudos, e nos iletrados também. acredito nessa poesia tão inerente, essa poesia vulgarmente especial.
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