terça-feira, 12 de abril de 2011

Espanto

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À memória de João Cabral,
esse espanto cerebral.


Pra poesia há, pelo menos, três fontes vistas.
(e um bilhão de outras entrevistas).

- O poeta que somos,
  Assim, inerentemente.

- Os poetas que lemos,
  Impregnados na gente.

- E o respeito à vida,
  Diamante-mente.


Se a última não fosse, talvez, a mais importante, 
não seria necessário dizer o quanto faz falta!


(João).

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Um comentário:

  1. - acredito nos poetas de bar, nos de fila de ônibus, nos poetas mudos, e nos iletrados também. acredito nessa poesia tão inerente, essa poesia vulgarmente especial.

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